Os níveis de radiação em volta da usina nuclear de Fukushima, no nordeste do Japão, caíram ligeiramente depois que litros de água foram lançados nos reatores nesta quinta-feira.
De acordo com a agência de notícias "Kyodo News", a leitura da radiação chegou a 279,4 microsievert por hora a 1 km do oeste do reator 2.
No início desta manhã (horário de Brasília), helicópteros militares lançaram 64 toneladas de água sob os reatores. A piscina de armazenamento de combustível do reator 4 não tem mais água, segundo os técnicos da Comissão Reguladora Nuclear dos Estados Unidos.
Cerca de 19 funcionários foram contaminados pela radiação, durante tentativa de impedir um desastre nuclear de grandes proporções. Outros 20 foram expostos. Dois trabalhadores estão desaparecidos.
A Agência Internacional de Energia Atômica recebeu informações do Japão que engenheiros conseguiram colocar um cabo de energia da rede externa no reator 2.
Fukushima Daiichi 1 fica no nordeste do Japão, local fortemente afetado pelo terremoto com magnitude de 9,0 que arrasou a região. A usina foi gravemente danificada e sofre com problemas de resfriamento dos combustíveis.
O governo japonês aumentou o raio de isolamento do local para 80 km. A radiação já foi detectada aproximadamente em 30 km do área.
De acordo com a agência de notícias "Kyodo News", a leitura da radiação chegou a 279,4 microsievert por hora a 1 km do oeste do reator 2.
No início desta manhã (horário de Brasília), helicópteros militares lançaram 64 toneladas de água sob os reatores. A piscina de armazenamento de combustível do reator 4 não tem mais água, segundo os técnicos da Comissão Reguladora Nuclear dos Estados Unidos.
Cerca de 19 funcionários foram contaminados pela radiação, durante tentativa de impedir um desastre nuclear de grandes proporções. Outros 20 foram expostos. Dois trabalhadores estão desaparecidos.
A Agência Internacional de Energia Atômica recebeu informações do Japão que engenheiros conseguiram colocar um cabo de energia da rede externa no reator 2.
Fukushima Daiichi 1 fica no nordeste do Japão, local fortemente afetado pelo terremoto com magnitude de 9,0 que arrasou a região. A usina foi gravemente danificada e sofre com problemas de resfriamento dos combustíveis.
O governo japonês aumentou o raio de isolamento do local para 80 km. A radiação já foi detectada aproximadamente em 30 km do área.
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